João Batista Silva
Textos

Poder Linguístico      

          Obrigado Senhor, pelo dia vivido, pelos sonhos em realidade, pela luta da jornada a favor dos ideais. Pelos impulsionamentos gradativos diante das dificuldades. Por todos que acreditaram com sinceridade no projeto apresentado.
     A essência da vida é lutar, é competir, imaginar soluções humanitárias, sociais. Quando perder algo que esperava encontrar, vencer, tenha classe, levante-se, dirija-se ao vencedor com espírito ousado, cumprimente-o em primeiro lugar. Os triunfos serão de todos, os significados serão maiores. Afastar-se bruscamente, será acender a chama da deselegância, do inconsciente. Se da extensiva pronúncia, que ao nascer da vitória e/ou derrota, jorrarem contundentes desejos pejorativos, mesmo que seja de especial a dor do favoritismo, abrindo aspas “Os sábios fazem, os inteligentes copiam”, você poderá acrescentar sem inspiração, mas os infelizes decoram. O questionamento na hora certa é compartilhar na formação humana com decência.
          Estando presente o ser humano, há também aproximação de falhas diversas, o pecado ronda, visita aqui, ali. O suporte enriquecedor é filtrar ao máximo as fonte transmissoras (imprensa) quer seja falada com imagem (TV), rádio, jornais, internet, a poderosa força universal do mundo informatizado. Em meio a tantos poderosos argumentos, não podemos jamais nos esquecer do livro, dos textos e poemas diversificados, argumentações que apresentam fontes vivas do passado que não pode ser dado como morte, o livro aqui são todos os escritos, e escritos por todos.    
          O mundo enfoguetado ao clarão do relâmpago, não sabe esperar, é correndo de um lado para outro, dois ou mais telefones falando ao mesmo tempo e às vezes dirigindo. A concorrência... O livro modela o pensamento, esquenta o espírito, transmite emoções, confronta ideia e comparação. O livro é o ouro da bagagem, pouco cobiçado e leve, fácil de manusear.    
        A poderosa TV e seus repórteres são fundamentais na transmissão dos acontecimentos globalizados, mas não em substituir os moldes antigos pelos que se dizem modernos. É importante evoluir, eliminar, não! Ninguém pode suportar nos dias atuais carregar um amontado de papéis. “Rolo” cedeu lugar ao grande conjunto de folhas coladas com leite vegetal, da borracha ou pontilhadas, costuradas, presas entre duas partes resistentes protetoras. Os nomes foram surgindo: rolos (pergaminhos), códices e livros com valores explicáveis, melhorando em tudo, facilitando o máximo, revelando notícias, estreitando continentes, compreendendo melhor o poder linguístico.
João Batista Silva
Enviado por João Batista Silva em 08/11/2018
Alterado em 07/02/2019
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